Em função da sua natureza, os biodefensivos podem ser categorizados como:
- Agentes macrobiológicos de controle: organismos vivos, de ocorrência natural ou obtidos por manipulação genética, podendo abranger:
I – inimigos naturais: os organismos que naturalmente infectam, parasitam ou predam uma praga específica, dentre eles os parasitóides, predadores e nematóides entomopatogênicos;
II – Técnica de Inseto Estéril – TIE: consiste na liberação de machos que foram esterilizados por radiação ionizante como método de controle que pode ser usado na supressão ou erradicação de pragas
Agentes microbiológicos de controle: microrganismos vivos ou inativados, incluindo os vírus, bem como aqueles enquadrados como organismos geneticamente modificados.
- Bioquímicos: substâncias químicas de ocorrência natural ou estruturalmente similares e funcionalmente idênticas a substâncias de ocorrência natural, abrangendo, por exemplo, hormônios e enzimas (peptídeos e aminoácidos).
- Semioquímicos: substâncias, como feromônios e aleloquímico, que evocam respostas comportamentais ou fisiológicas nos organismos receptores.